sábado, 13 de março de 2010

História colectiva - Tiago Nunes



No dia 12 de Março, no Apoio ao Estudo, começámos uma história colectiva.

O que é uma história colectiva?

Uma história colectiva começa com uma frase que é proposta mas depois ninguém sabe como é que acaba. As ideias vão surgindo entre todos e a história vai tomando rumos novos a cada interveniente.

Esta é a história criada pelos alunos da tarde e A copiada para o computador pelo Tiago. Bom trabalho, Tiago!

No final, todos ilustrámos como nos pareceu melhor. E que lindas ilustrações surgiram!


O Gigante Verde e a bruxa Leopoldina




Era uma vez um grande castelo no cimo de uma montanha. Esse castelo era assustador e lá vivia um gigante verde. Ele ia sempre às casas das pessoas e roubava crianças. Enquanto isso, ficava no castelo uma bruxa chamada Leopoldina que tinha uma verruga na ponta do nariz.



Um dia, o gigante e a bruxa combinaram ir raptar criança. O gigante foi por A-dos-Cãos e a bruxa foi por S. Pedro da Cadeira.

Em A-dos-Cãos, o gigante encontrou uma escola cheia de meninos. Como a professora não estava, ele agarrou-os um a um e, rapidamente, enfiou-os dentro de um grande saco.





Enquanto isso, a bruxa dirigiu-se à praia de S. Pedro da Cadeira. Aqui, uma grande turma de crianças desta terra encontrava-se a brincar na areia e na água.
A bruxa já se babava a pensar no seu delicioso ensopado de crianças mas estas aperceberam-se da sua intenção e correram para a água.
De repente, apareceu um nadador-salvador que, muito corajosamente, lhe deu um soco. Ela caiu na água e transformou-se em rã. Como as rãs não aguentam a água salgada, a bruxa morreu.




Quando a professora Salete chegou à escola e não encontrou os seus alunos, percebeu logo o que tinha acontecido. Disfarçou-se de bruxa e seguiu as pegadas que o monstro tinha deixado. Estas pegadas levaram-na até ao castelo onde ela entrou corajosamente.




Ela esperou que o gigante fosse buscar lenha à floresta e foi libertar os seus alunos às masmorras.


O gigante, quando voltou, ficou tão furiosos que correu pela floresta à procura das crianças. Com os nervos, não viu uma enorme falésia pela qual caiu pesadamente no mar e assim morreu.

A partir desse dia, viveram todos felizes porque nunca mais ninguém roubou crianças.






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